Partindo das imagens cotidianas, principalmente publicitárias, criamos um auto-retrato, onde nossa imagem se torna universal, ao mesmo tempo que indistinguível, já que a compomos com imagens extremamente conhecidas por todos, as imagens que cada um consome (ou as imagens que nos consomem). Imagens com as quais nos deparamos todos os dias, querendo ou não, nas ruas, na televisão, nos outdoors, nas vitrines, naquilo que vestimos, naquilo que comemos...
Enfim, não há como evitá-las, mas há, sim, maneiras de pensarmos sobre as mesmas e questionarmos o quanto essas imagens nos constroem ou nos destroem como seres humanos.
Enfim, não há como evitá-las, mas há, sim, maneiras de pensarmos sobre as mesmas e questionarmos o quanto essas imagens nos constroem ou nos destroem como seres humanos.
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